Polícia Federal (PF) identifica que contas ‘inautênticas’ (criadas ou usadas por uma identidade desconhecida) derrubadas pelo Facebook eram acessadas por dispositivos localizados em diversos órgãos públicos, como o Palácio do Planalto, a Câmara dos Deputados, o Senado e o Comando da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército [1]. Uma das contas foi acessada da casa de Bolsonaro no Rio de Janeiro [2] e de dentro do Palácio do Planalto [3]. O perfil pessoal de Tércio Arnaud Tomaz, assessor do presidente também foi acessado dos endereços [4], ele é apontado como participante do esquema de contas falsas [veja aqui] que ficou conhecido como ‘gabinete do ódio’ [5]. A descoberta faz parte de um inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre manifestações antidemocráticas que atinge parlamentares e apoiadores de Bolsonaro [veja aqui] [6]. A Procuradoria Geral da República pede o arquivamento da investigação [7], que também cita uso de verba federal, dinheiro do exterior e possível rachadinha [8].