Após declaração oficial do presidente Bolsonaro decidindo posição neutra sobre o conflito entre Ucrânia e Rússia [re id = 5400], afirma que a guerra da Ucrânia acabará rapidamente, pois quem tem mais canhões, ganha a guerra [1]. Nesta manifestação, o presidente diz que ‘as sanções econômicas contra a Rússia ‘dificilmente’ devem prosperar’, argumenta que todos os países são interdependentes e que fará de tudo para que as sanções realizadas não prejudiquem o Brasil de forma alguma [2]. Defende também, durante a entrevista ao programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, que continuará neutro e sem ‘palpites’ sobre a ação dos países [3], assim como sua primeira declaração [veja aqui] [4]. Além do mais, afirma que não tem o que conversar com o presidente ucraniano, apesar das pressões que são feitas para essa ação [5].
Entenda o impacto das sanções russas produzidas pelo conflito na Ucrânia
Atos que trazem como justificativa o enfrentamento da pandemia de covid-19 ou outra emergência. Sob o regime constitucional democrático, atos de emergência devem respeitar a Constituição e proteger os direitos à vida e à saúde. Mesmo assim, por criarem restrições excepcionais ligadas à crise sanitária, requerem controle constante sobre sua necessidade, proporcionalidade e limitação temporal. A longo prazo, demandam atenção para não se transformarem em um 'novo normal' antidemocrático fora do momento de emergência.
Atos que empregam ferramentas da constante reinvenção autoritária. Manifestações autoritárias que convivem com o regime democrático e afetam a democracia como sistema de escolha de representantes legítimos, como dinâmica institucional que protege direitos e garante o pluralismo.