O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, afirma ter dúvidas sobre a imparcialidade e isenção dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) [1]. A declaração ocorre um dia após a posse do ministro Edson Fachin para a presidência da corte [2]. Dois meses depois, Ramos afirma que as Forças Armadas estão ‘sempre vigilantes’, em resposta ao ministro Luís Roberto Barroso que se queixa do uso das Forças Armadas como estímulo para descrença do sistema eleitoral brasileiro [3]. Bolsonaro também afirma que o exército realizou levantamento sobre as vulnerabilidades das urnas, o que foi negado pelo TSE [veja aqui], diz em entrevista que o então presidente da corte Luís Roberto Barroso deve esclarecimentos a Forças Armadas [veja aqui] e que o STF tem interesse em torná-lo inelegível [veja aqui].