Imprensa apura que agente secreto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) trabalharia disfarçado de vigilante na Universidade de Brasília (UnB). Se trataria de um oficial da inteligência, posto do alto escalão da Abin. A informação sobre a atuação desse ‘espião’, que deveria ser sigilosa por conta do tipo da atividade, faria parte de investigação gerada pelo TCU sobre um processo seletivo realizado pelo Ministério da Economia em 2019 [1]. Em reação, a UnB divulga nota expressando surpresa e preocupação e diz avaliar as medidas cabíveis ao caso, além de destacar a universidade enquanto espaço de liberdade de expressão e de cátedra [2]. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Fábio Felix, encaminha ofício à Abin questionando a atuação do agente infiltrado [3].